O Blogueiro

Meu nome é Felipe Matheus (Felipe Matheus dos Santos, mas é muito pobre, então encurta), nasci em 20 de outubro de 1995 em Santa Bárbara d’Oeste (SP), mas moro atualmente no Rio de Janeiro (RJ), depois de ter morado por quase dois anos em Campo Grande (MS). Sou do signo de libra, com ascendente em escorpião, mas não entendo nada de astrologia. Sou ‘fãnático’ por música negra norte-americana (R&B, Soul e Hip-Hop), sendo completamente apaixonado por Whitney Houston.

Sou estudante de Direito e Letras, ambos os cursos ainda trancados por estar em processo de transferência e concluí o ensino médio em 2012, sendo também técnico em Serviços Jurídicos, além de já ter estagiado na Vara de Execuções Criminais no fórum da minha cidade. Já comecei um curso técnico em Recursos Humanos, mas tranquei por causa da mudança. Pretendo estudar cinema ou teatro um dia, pois são duas outras carreiras em que conseguiria me ver no futuro. Sou escritor, ou tento ser, e já tive um conto publicado pela editora Andross (Doce Menina da Praia na antologia Moedas Para O Barqueiro III) e estou focado na escrita de um romance.

Grandes pessoas com grandes corações é o que me atrai. Às vezes me sinto solitário, mas tenho os melhores amigos do mundo, e não pense que conheço todos pessoalmente. A presença deles, mesmo que virtual significa muito pra mim. Meus sonhos conduzem minha vida, e convenhamos, sou um sonhador. Posso parecer forte, mas choro sempre que um bom motivo aparece. Odeio a solidão, mas amo o silêncio. Sou impulsivo, desorganizado, engraçado e muito irritante.

Costumo querer sempre a atenção e sinto ciúmes de tudo. Gosto de escrever, ler, comer chocolate, ver um bom filme e sentir as músicas. Não sou perfeito e nem quero ser; são as quedas que nos ensinam a levantar. Tenho muito o que aprender. Costumo me apegar demais as pessoas, e isso pode ser um problema. Fico feliz com as pequenas coisas e aprendi com o tempo que não devo deixar de dizer o quanto as pessoas são importantes pra mim. Uma frase me definiria, mas quis escrever esse texto por preguiça de procurá-la.

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Eu antes tinha querido ser os outros para conhecer o que não era eu. Entendi então que eu já tinha sido os outros e isso era fácil. Minha experiência maior seria ser o outro dos outros: e o outro dos outros era eu.